Segundo o IBGE, o índice corresponde a 9,1 milhões de desempregados, 41% a mais do que em igual período de 2014. Trabalho com carteira cai, e por conta própria sobe. Renda fica estável

Total superou os 9 milhões. Taxa de desemprego, a maior da série, subiu a 9% no trimestre encerrado em outubro, segundo a Pnad Contínua, do IBGE

Ainda segundo a Pnad Contínua, mulheres são maioria entre os desempregados. Adultos de 25 a 39 anos representam 37%

IBGE estima número de desempregados em 8,9 milhões, 2,2 milhões a mais do que em igual período de 2014, alta de 34%. Cresce procura por trabalho, e mercado não abre vagas. Emprego formal e renda caem

A taxa de 8,7% no trimestre encerrado em agosto foi a maior da série, iniciada em 2012. Número de desempregados foi estimado em 8,8 milhões, 2 milhões a mais do que em igual período do ano passado

Últimos dados da PME serão anunciados em fevereiro do ano que vem. Levantamento acaba depois de 13 anos

Os 8,3% representam o maior índice da série, iniciada em 2012. Total de desempregados chega a 8,3 milhões, quase 1,6 milhão a mais em um ano. Ocupação com carteira assinada cai e rendimento estaciona

Em relação a igual período do ano passado, são 985 mil desempregados a mais, em um total de 8,029 milhões. Rendimento médio estacionou

Na contramão do comportamento geral, ocupação cresceu no setor. Mas trabalho com carteira ainda é menor do que a média, assim como o rendimento