Enquanto os brancos tinham, em média, 10,8 anos de estudo em 2023, os negros tinham 9,2 anos, segundo dados do IBGE
Segundo o IBGE, massa de rendimentos (R$ 305 bilhões) é recorde. A informalidade, no entanto, ainda atinge 39,2 milhões de trabalhadores
Segundo o IBGE, taxa caiu em 26 das 27 unidades da federação. Seis delas concentram 60% dos ocupados. O país fechou o ano de 2023 com 100,7 milhões de pessoas trabalhando e 8,5 milhões de desempregados
Números de empregados com e sem carteira também são os maiores da série, assim como a massa de rendimento, de R$ 295,6 bilhões. Mas a informalidade atinge 39 milhões de trabalhadores
Outro dado positivo da pesquisa é a queda do total de desalentados, que caiu para 3,378 milhões no trimestre encerrado em novembro. A redução foi de 16,9% em um ano – menos 687 mil
De 2019 até 2022, enquanto a população de 5 a 17 anos caiu 1,4% a quantidade de crianças e adolescentes que trabalham cresceu 7%
Segundo o IBGE, massa de rendimentos também bate recorde, somando quase R$ 296 bilhões. Informalidade se mantém elevada
Total de desocupados é o menor desde 2015, mas ainda há 1,8 milhão à procura de trabalho há pelo menos dois anos. Desemprego segue maior entre mulheres e negros
Total de ocupados chega perto dos 100 milhões. Número de empregados com carteira é o maior desde janeiro de 2015, segundo o IBGE. Mas informalidade segue alta