No trimestre encerrado em junho, taxa atingiu recorde de 11,3%, com quase 11,6 milhões de desempregados. País segue sem criar vagas, e ocupação formal também cai, assim como o rendimento
Segundo a Pnad Contínua, do IBGE, maior rendimento no primeiro trimestre foi apurado no Distrito Federal e o menor, no Maranhão. Renda média caiu no país, e massa salarial 'perdeu' R$ 7 bilhões
Indicador aumentou em todas as regiões no primeiro trimestre, segundo o IBGE. Taxa é maior entre mulheres (50,8% dos desempregados), pessoas com ensino médio incompleto e jovens de 18 a 24 anos
Taxa foi a 10,9% no trimestre encerrado em março, no maior índice da série iniciada em 2012, segundo o IBGE. Cai o emprego formal e aumenta o trabalho por conta própria
Segundo o IBGE, em 12 meses país perdeu 1,2 milhão de empregos e teve acréscimo de 3 milhões de desempregados. Retração atinge também mercado formal. Trabalho autônomo e serviço doméstico crescem
Taxa sobe para 9,5% no trimestre encerrado em janeiro, e número de desempregados é estimado em 9,6 milhões, quase 3 milhões a mais em 12 meses – crescimento de 42%