Em 58 dias, segunda fase da Operação Escudo, uma das mais letais da história da polícia em São Paulo, matou 56 pessoas sob a alegação de confronto. Parte das vítimas, porém, foram encontradas desarmadas e nenhum PM foi ferido nas ações
Denúncia registrada no Tribunal Penal Internacional, por três parlamentares do Psol, aponta responsabilidade do governador de São Paulo e seu secretário de Segurança Pública pelas dezenas de mortes na operação “Escudo”, na Baixada Santista
Com 56 mortos, Operação Escudo tornou-se a mais letal da história paulista desde o Massacre do Carandiru, em 1992. E passou a ser comparada com a ação da Polícia Federal sob Lula, que recapturou fugitivos de prisão de segurança máxima sem matar ninguém
Projeto de Assentamento Che Guevara, formado em 1991, teve o nome alterado para ‘Projeto de Assentamento Irmã Dulce’ em portaria, sem consulta aos moradores. Paulo Fiorilo (PT) contesta a necessidade de mudança
Ação da Secretaria estadual da Cultura pegou de surpresa comunidades artística e cultural, que temem a extinção de espaços de São Paulo. Trabalhadores protestam nesta quarta em frente ao Teatro Municipal
Decisão do presidente do STF responde ação da Defensoria Pública de São Paulo contra decisão do TJ que desobrigou o uso de câmeras corporais. Entidade aponta efeito sobre operação mais letal da polícia desde o massacre do Carandiru
Secretário foi exonerado por Tarcísio para relatar projeto na Câmara que, na avaliação de autoridades, compromete a segurança pública. Ele é também o responsável pela operação policial que já matou 43 na Baixada Santista
Comissão Arns e Conectas pedem em queixa internacional que todos agentes responsáveis por abusos e violações de direitos, em ação na Baixada Santista, sejam punidos. Governador de São Paulo também é cobrado por garantia de uso das câmeras corporais
Secretário da Segurança Pública afirmou que não recebeu nenhuma denúncia de abuso nas operações de retaliação desencadeadas pela PM no litoral paulista. E afirmou que as câmeras corporais “inibem” a atividade policial