Em delação, Ronnie Lessa teria afirmado que o mandante do assassinato, apontado como Domingos Brazão, queria regularizar um condomínio de luxo desrespeitando critério de área de interesse social defendido pela vereadora
Em 2019, a então procuradora-geral da República Raquel Dodge afirmou, em processo, que Brazão “arquitetou o homicídio”. Ele negou qualquer envolvimento