“No Paraguai agora se fala muito em soberania, mas não dizemos que a constituição foi violentada pela destituição imediata do presidente”, contrapõe. “Para mim, isso está em primeiro lugar. Os tratados internacionais vêm depois.”
Em entrevista aos meios alternativos brasileiros, o ex-presidente afirma que multinacionais podem estar envolvidas em sua destituição e traça caminhos para começar a transformar o Paraguai
O ex-presidente paraguaio acredita que a maior vitória de seu governo foi ter conseguido durar quase quatro anos em meio à falta de apoio no congresso e ameaças constantes de desestabilização
Ex-presidente pensava sair da política quando terminasse mandato, mas agora cogita possibilidade de lançar-se como candidato ao Senado do Paraguai. 'Sou um soldado', diz