Governador de São Paulo classificou o movimento como “ilegal e abusivo” e movido por “interesses políticos e ideológicos”. Trabalhadores do Metrô, da CPTM e da Sabesp reivindicam o cancelamento dos processos de privatização e terceirização das estatais
Metroviários cobram liberação das catracas do governador nesta terça para que a paralisação não seja decretada. Funcionários da CPTM e da Sabesp também entram em greve para impedir concessões e privatizações
“Se o governador topar o desafio, a gente se dispõe a trabalhar com catracas abertas para não prejudicar a população”, afirmou Camila Lisboa, presidenta dos Metroviários
Eles se juntam aos trabalhadores do Metrô e da CPTM que vão parar no próximo dia 3 contra os planos de privatização do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas
Tendência é que servidores representados pelo Sintaema endossem a paralisação de 24 horas no próximo dia 3, que já conta com a adesão do trabalhadores do Metrô e da CPTM
Trabalhadores exigem que o governador Tarcísio de Freitas suspenda o processo de privatização que atinge o Metrô, a CPTM e a Sabesp, e consulte a população com um plebiscito
Rejeitada pelos paulistas, a proposta do governador de privatização da Sabesp, entre outras empresas públicas, é alvo de protesto no tradicional Grito dos Excluídos em São Paulo, que ocorre neste 7 de setembro na Praça Oswaldo Cruz, na Paulista, a partir das 9h
Sindicatos, centrais e movimentos populares querem atingir a marca de 1 milhão de votos contra plano de privatização do governador Tarcísio de Freitas e preparam greve geral no mês que vem
Trabalhadores do Metrô, CPTM e Sabesp lançam hoje um plebiscito popular para ouvir os paulistas sobre os planos do governador Tarcísio de Freitas de privatizar os serviços públicos