Futuro ministro, Camilo Santana fala em recuperar o tempo perdido, “sobretudo na educação básica”
O ex-governador do Ceará e senador eleito, Camilo Santana (PT) será o ministro da Educação do governo Lula. Para Daniel Cara, a escolha foi assertiva. Avaliação é que Camilo tem força política para enfrentar a “grave destruição” do MEC
Novo governo traz alívio a educadores depois da gestão de Jair Bolsonaro, marcada pela tentativa clara de destruir as universidades federais
Planilha, divulgada nesta segunda (12) pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI), prevê a recomposição do salário mínimo com reajuste acima da inflação, uma das promessas da campanha de Lula, além de recursos para o Farmácia Popular e o Bolsa Família
Paralisação nesta quinta (8) foi decidida após o MEC anunciar que não conseguirá pagar bolsistas e médicos residentes neste final de ano. Bloqueio de verbas aumenta vulnerabilidade dos estudantes
Equipe de transição de Lula encontram problemas na educação que incluem falta de recursos para livros didáticos, pagamento de bolsas e possível apagão no Enem, Sisu e Fies. Universidades e institutos estão sem dinheiro para despesas básicas
Desta vez, foram bloqueados R$ 366 milhões do orçamento de universidades e institutos federais de ensino técnico e tecnológico. Segundo reitores, não sobra recursos nem para pagar contas básicas, como água, luz e funcionários terceirizados
Secretário do governo do Paraná e indicado por Bolsonaro para o Ministério da Educação em 2020, o empresário dono da Multilaser chegou a defender a extinção do MEC
Fabiano Contarato (PT-ES) pede suspensão imediata do corte de recursos do MEC. TCU deve agir contra ilegalidade