IPCA terminou ano com variação de 6,41%, com impacto de preços de alimentação e habitação. Principais altas foram da carne e da energia elétrica. Comer fora de casa também pesou no bolso. Tomate caiu

Mesmo com baixo crescimento, Banco Central deve continuar aumentando a taxa básica de juros para fazer a variação de preços se realinhar com o centro da meta anual, de 4,5%

Preços de alimentos e transportes foram responsáveis por dois terços do resultado mensal. Passagens aéreas, gasolina e carne tiveram as maiores altas

Índice oficial de inflação atinge 6,56%, taxa menor que a do período anterior. Maior pressão individual veio do item carnes, que acumula alta de 17,81% no ano. Gasolina e energia também subiram

Ministro da Fazenda também destacou o desemprego: 'Caiu mais ainda e está em 4,7%. Inflação para baixo e desemprego diminuindo, portanto, emprego melhorando'

Com o resultado, taxa acumulada em 12 meses, que estava em 6,75%, recuou para 6,59%. INPC também registra variação menor

Sozinho, grupo de alimentação respondeu por um terço do índice geral, com destaque para o aumento do item carnes. Passagens aéreas também tiveram influência no resultado

Custo com trabalho doméstico também aumentou em agosto, segundo o IBGE. Variação em 12 meses vai a 6,51%

Segundo o IBGE, resultado de agosto foi quase todo determinado pelo aumento de tarifas em algumas regiões, enquanto preços de diárias de hotéis caíram após a Copa