Analista político endossa nota assinada pela entidade contra ameaças às conquistas sociais dos trabalhadores e em defesa do crescimento voltado aos mais pobres
Nota divulgada ao final de assembleia geral, em Aparecida, afirma que a retomada de crescimento do País precisa ser feita sem prejuízo à população, aos trabalhadores e, principalmente, aos mais pobres
Organizações nacionais também estão se posicionando contra a medida, por considerarem que não haverá redução da violência e que o Brasil deve primeiro garantir os direitos previstos no ECA
'Qualquer resposta que atenda ao mercado e aos interesses partidários antes que às necessidade do povo, especialmente dos mais pobres, nega a ética e desvia-se do caminho da justiça', diz a entidade