Sociólogo português associa campanha no Chile e atentado na Argentina a movimentação de setores da elites incomodados com avanços da democracia e do enfrentamento às desigualdades
Para o sociólogo, as farmacêuticas ganham dinheiro com a doença, por isso não fazem. “Vamos voltar às ruas, aos bares, aos amigos e depois haverá outra pandemia. E nada democrática”