Direito de Israel revidar ataques trava as negociações no Conselho. Hoje foi a terceira vez que uma proposta de paz foi negada
Convocada pelo Brasil na esperança de acordos contra o conflito que já matou mais de 2 mil crianças palestinas, reunião do Conselho de Segurança da ONU foi marcada por intransigência de Israel, que quer mais sangue, e ameaças dos EUA ao Irã, aliado do Hamas
Mais de 50 países pediram reunião extraordinária da Assembleia Geral, após o veto dos Estados Unidos à resolução do Brasil que previa cessar-fogo e abertura de um corredor humanitário na Faixa de Gaza
MPF também aponta inconstitucionalidade e defende veto integral ao projeto de lei aprovado pelo Congresso que estabelece uma série de medidas anti-indígenas. Presidente se reúne com ministros, entre eles Sonia Guajajara, nesta sexta (20) para decidir
Marinho pediu “democratização” de organismos internacionais. No Brasil, reafirmou acordo próximo com empresas e trabalhadores de aplicativos
Relatores da ONU expressaram “profunda indignação” com genocídio. Israel ataca, como alvos prioritários, inclusive, hospitais e escolas
Mais ataques de Israel direcionados a civis em Gaza. Centenas morreram e muitos estão feridos, incluindo funcionários da ONU
A italiana Francesca Albaneses considera os ataques do Hamas “crimes hediondos e injustificáveis”. Mas diz que a resposta israelense “vai muito além do que é razoável”. Por isso critica a própria ONU e os países por não pedirem o cessar-fogo imediato
Além de cortar fornecimento de água, Israel impôs cerco a Gaza, que afetou o funcionamento de estações de tratamento. “As pessoas agora são forçadas a usar água suja de poços, aumentando os riscos de doenças”, alerta a Organização Mundial da Saúde