Além das atividades na capital paulista, o 1º de maio de luta da CUT será comemorado com atividades em São Bernardo do Campo, Osasco e Taubaté.

No dia 30 de abril, haverá manifestações culturais como bumba meu-boi, carimbó, dança das fitas e jongo e show de samba com Jorge Aragão, Lecy Brandão, Rappin Hood, Arlindo Cruz, entre outros grupos.O paulistano poderá degustar um amplo cardápio, entre o dia 30 de abril e primeiro de maio, na feira gastronômica com comidas típicas de cada região brasileira. No feriado do dia primeiro, haverá um atos Inter-Religioso, culturais, e político. Também terá shows com Elba Ramalho, Paula Fernandes, Leonardo, entre outros no Vale do Anhangabaú, a partir das 9h00.

Obrigar o trabalhador a abrir firma - virar Pessoa Jurídica - para trabalhar numa empresa é crime, segundo o presidente da CUT nacional, Artur Henrique. Essa prática é mais uma tentativa de precarizar as condições de trabalho para reduzir custos dos empresários, explica o sindicalista. Com isso, segundo ele, são criadas categorias de trabalhadores de primeira, segunda e terceira classes. Artur Henrique aponta outro problema no mundo do trabalho. Só filho de família pobre começa a trabalhar ainda na infância ou adolescência. Quem nasceu em família rica entra no mercado de trabalho após a conclusão do curso superior, afirma Artur Henrique, que teve seu primeiro emprego aos 15 anos, numa papelaria. Entrevista à repórter Marilu Cabañas.

Às vésperas da aprovação do documento base que dará o tom das discussões a serem realizadas na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio + 20), sindicalistas dos países que compõem os BRIC's e o Mercosul discutiram o desenvolvimento sustentável sob a ótica dos trabalhadores em seminário realizado pela CUT, como parte da programação do 1º de maio. Reportagem de Leandro Melito.

Ativistas de direitos humanos, ex-presos políticos e parentes de vítimas da ditadura militar realizaram uma manifestação na ultima sexta-feira, 27, na capital paulista, para pressionar a presidente Dilma Rousseff a instalar a Comissão da Verdade, que deve investigar os crimes da ditadura militar. Nesta quinta-feira, 3, os manifestantes voltam às ruas em vários Estados, para protestar pela punição dos torturadores e exigir que os locais que funcionaram como centros de repressão sejam transformados em memoriais em homenagem aos militantes que lutaram contra a ditadura. Em São Paulo, o protesto acontece em frente ao prédio onde funcionou o DOI-Codi, na rua Tomás Carvalhal, no Paraíso, a partir das 8h30. Reportagem de Lúcia Rodrigues.