Pejotização é crime, afirma presidente da CUT

Obrigar o trabalhador a abrir firma - virar Pessoa Jurídica - para trabalhar numa empresa é crime, segundo o presidente da CUT nacional, Artur Henrique. Essa prática é mais uma tentativa de precarizar as condições de trabalho para reduzir custos dos empresários, explica o sindicalista. Com isso, segundo ele, são criadas categorias de trabalhadores de primeira, segunda e terceira classes. Artur Henrique aponta outro problema no mundo do trabalho. Só filho de família pobre começa a trabalhar ainda na infância ou adolescência. Quem nasceu em família rica entra no mercado de trabalho após a conclusão do curso superior, afirma Artur Henrique, que teve seu primeiro emprego aos 15 anos, numa papelaria. Entrevista à repórter Marilu Cabañas.

Obrigar o trabalhador a abrir firma – virar Pessoa Jurídica – para trabalhar numa empresa é crime, segundo o presidente da CUT nacional, Artur Henrique. Essa prática é mais uma tentativa de precarizar as condições de trabalho para reduzir custos dos empresários, explica o sindicalista. Com isso, segundo ele, são criadas categorias de trabalhadores de primeira, segunda e terceira classes. Artur Henrique aponta outro problema no mundo do trabalho. Só filho de família pobre começa a trabalhar ainda na infância ou adolescência. Quem nasceu em família rica entra no mercado de trabalho após a conclusão do curso superior, afirma Artur Henrique, que teve seu primeiro emprego aos 15 anos, numa papelaria. Entrevista à repórter Marilu Cabañas.