“Quando o governo acena que não há espaço para revisão do processo e quando o tempo se mostra escasso, o que resta é a mitigância judicial”, diz promotor
Para magistrado, o projeto foi “autoritário” e menosprezou a população afetada. Expectativa do promotor é que a resposta seja dada até quinta-feira (3)
Ação foi ajuizada pelo Conselho Federal da OAB, sob a alegação de que a norma viola os princípios da transparência, da moralidade e favorece a corrupção
Principais motivos são descumprimento dos prazos para realização de consultas e procedimentos, negativa de atendimento e desrespeito aos períodos de carência ou às políticas de reembolso