Servidores municipais de São Paulo encerraram a greve após a base do prefeito bolonsarista Ricardo Nunes aprovar reajuste irrisório na Câmara Municipal
Na primeira votação, 38 vereadores votaram a favor dos 2,16%, enquanto 15 foram contra. Na próxima sexta haverá audiência pública
Em greve há uma semana, servidores municipais realizam nova assembleia, a partir das 14h, em frente à Câmara de São Paulo para marcar oposição à proposta do prefeito, que prevê 2,16% de reajuste, ante os 16% cobrados pela categoria
Categoria realizou manifestação no centro de São Paulo e decidiu pela continuação da greve, que completou uma semana
Prefeito foi até uma UPA em São Miguel Paulista, zona leste de São Paulo, para ato de pré-campanha. Lá, encontrou servidores que estão em greve. Sua comitiva reagiu de forma agressiva
Categoria já rejeitou proposta feita pelo prefeito Ricardo Nunes. “Querem sucatear a educação”, critica dirigente
Os servidores do Incra, Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Secretaria do Patrimônio da União reivindicam reestruturação das carreiras, reposição de perdas inflacionárias e valorização profissional
Um possível acordo depende, entre outras coisas, da incorporação da gratificação por atividade de risco, que o governo sequer chegou a considerar. E também não acatou a reivindicação de equiparação salarial com os servidores da Agência Nacional de Águas (ANA). Próxima reunião será no dia 16
Orçamento terá reserva de R$ 1,5 bilhão para aumento dos servidores