País abriu 121.387 vagas em agosto; saldo no ano é de 530 mil. Quem entra segue ganhando menos e desligamentos por "acordo" superam trabalho intermitente e parcial
De janeiro de 2018 a junho deste ano, trabalho intermitente e parcial resultou em 121.752 contratações – de caráter precário. Já desligamento por acordo somaram 276.284
Saldo de 48 mil vagas em junho é o melhor desde 2014, mas fica abaixo de todo o período 2002-2013. Rendimento de quem entra no mercado é inferior ao daquele que sai
Resultado de março foi o terceiro pior da atual série histórica, com 43 mil vagas eliminadas. Trabalho precário (intermitente ou parcial) cresce. Renda do contratado cai 8%
Dados indicam contratações que podem ser temporárias, como as de trabalho intermitente e parcial, além da continuação da tendência de pagar menos para quem entra no mercado
Saldo foi de 34.313 vagas com carteira assinada em janeiro, metade de 2018 e equivalente a outros anos fraco. Quem entra segue ganhando menos em relação aos que saem
Saldo foi de 529.554 vagas, sendo quase 400 mil no setor de serviços. Apenas em dezembro, quem foi contratado ganhava em média 11,4% a menos do que os que saíram