Os auditores viram pelo menos três irregularidades no contrato que a gestão tucana assinou com a empresa Dream Factory, da família Medina. A mesma da marca Rock in Rio, onde Doria esteve em setembro

Dream Factory e Ambev (associada ao Lide) foram contratadas por Doria e Sturm em um processo investigado pelo MP para gerir o carnaval de rua, que registra tragédia em seu primeiro fim de semana oficial

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Na ação, o Ministério Público Estadual também pede a condenação, perda do cargo e suspensão dos direitos políticos do vice-prefeito Bruno Covas e secretários da prefeitura