Inspeção encontrou trabalhadores bolivianos em condições análogas à escravidão em oficinas de costura contratadas pela rede Marisa. Trabalhadores recebem R$ 2 por uma peça que será vendida a R$ 49,99 pela empresa
Central sindical sustenta que confederação da indústria teria usado recursos de qualificação profissional de trabalhadores para campanha contra redução da jornada de trabalho