Mais de 3 milhões de pessoas estão há mais de dois anos na fila por trabalho. Desempregados são 12,5 milhões e autônomos atingem recorde de 24,4 milhões
País abriu 121.387 vagas em agosto; saldo no ano é de 530 mil. Quem entra segue ganhando menos e desligamentos por "acordo" superam trabalho intermitente e parcial
Taxa do IBGE recua no trimestre encerrado em junho, mas país tem 12,8 milhões de desempregados, 28,4 milhões de subutilizados e 4,9 milhões de desalentados
De janeiro de 2018 a junho deste ano, trabalho intermitente e parcial resultou em 121.752 contratações – de caráter precário. Já desligamento por acordo somaram 276.284
Saldo de 48 mil vagas em junho é o melhor desde 2014, mas fica abaixo de todo o período 2002-2013. Rendimento de quem entra no mercado é inferior ao daquele que sai
Taxa de desemprego subiu para 12,5% no trimestre encerrado em abril, segundo o IBGE. País cria empregos em 12 meses, mas grande parte é informal. Subtilizados são 28 milhões e desalentados, 5 milhões
Total de desempregados aumentou em 1,2 milhão em três meses e foi a quase 13,4 milhões. A subutilização da força de trabalho (25%) bateu recorde, segundo o IBGE