De 11,7 milhões de vagas formais no estado, 3,8 milhões entraram no programa que prevê corte de jornada e salário
Além de 12,7 milhões de desempregados, pela primeira vez ocupados são menos da metade da população em idade de trabalhar. Desalento sobe e perda na renda é de quase R$ 11 bi
Total de contratações caiu 48% na comparação com igual período do ano passado. Salário médio perde mais de 4% em um mês
Além da perda de postos de trabalho, pesquisa do IBGE acumulou recordes negativos: queda na ocupação, subutilização, desalento
Segundo o governo, que divulgou os dados do Caged pela primeira vez no ano, as admissões caíram 56% e as demissões cresceram 17%
País volta a se aproximar dos 13 milhões de desempregados. Período analisado não reflete efeitos do coronavírus, que teve o primeiro caso oficial registrado em 26 de fevereiro, com medidas de isolamento social a partir da segunda quinzena de março
Problemas são anteriores à pandemia e surgiram depois de mudanças feitas pelo governo no sistema de transmissão de dados