Banco público informa que para os contratos já realizados, nada muda. Mas não vai mais operar modalidade de empréstimo que enforca famílias mais pobres
Banco público liberou 99% de todos os empréstimos consignados do programa destinado a famílias já em situação de fragilidade antes do segundo turno das eleições de 2022
Ministro Wellington Dias afirma que é preciso resgatar a dignidade das famílias que se endividaram pela proposta eleitoreira incluída no Auxílio Brasil
Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) constatou falhas na configuração do Auxílio Brasil, criado pelo governo de Jair Bolsonaro, que tornam o programa ineficiente no combate à pobreza e mais custoso quando comparado ao Bolsa Família
Ministro do STF Kássio Nunes mantém consignado no Auxílio Brasil. Idec alerta sobre “armadilha disfarçada de boa notícia”
Ex-ministra Tereza Campello desmente o candidato à reeleição. “Bolsonaro poderia ter corrigido benefício em 2019 e 2020, mas não fez. Esperou a eleição”. Corroído pela inflação, R$ 600 atuais equivalem a R$ 491,72 e é insuficiente para comprar uma cesta básica
A medida do banco público foi anunciada após o ministro Aroldo Cedraz, do Tribunal de Contas da União (TCU), ter recomendado a suspensão
Segundo especialistas, os dados são tão específicos que provavelmente saíram do próprio governo. Há ainda a denúncia de que beneficiários de programas sociais estariam recebendo mensagens informando que Lula iria cortar o valor do Auxílio Brasil se eleito
Na semana passada, denúncia deu conta de que governador reeleito de MG, Romeu Zema, que apoia Bolsonaro, é sócio de financeira que ganha com o empréstimo