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A escolha de Joaquim Levy (foto), para o Ministério da Fazenda e de Nelson Barbosa, na condução do Ministério do Planejamento, significa uma aliança de classes na equipe econômica ou um tiro certeiro nas contas públicas? Os cientistas políticos Aldo Fornazieri e Francisco Fonseca expõem suas visões sobre os novos nomes que irão conduzir a economia brasileira no segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff. Reportagem Marilu Cabañas. Foto: Wilson Dias / Abr

Os novos ministros da área econômica, Joaquim Levy, na Fazenda, e Nelson Barbosa, no Planejamento, anunciados nesta quarta-feira (27/11), acalmam o mercado e a expectativa é de retomada do crescimento do país. É o que avalia o economista Luis Nassif (foto) que conversou com a repórter Marilu Cabañas.

O encontro ocorreu na última quarta-feira (26) em Brasília. Além de Frei Betto, escritor, assessor de movimentos sociais e colunista da Rede Brasil Atual, também participaram da reunião no Planalto, o teólogo e intelectual Leonardo Boff e um grupo de representantes do Emaús, movimento ligado à Teologia da Libertação. Na carta entregue à presidenta Dilma Rousseff, são apresentadas propostas para serem analisadas neste segundo mandato, dentre elas, um modelo econômico mais social e popular, defesa dos direitos indígenas e quilombolas e as reformas política, tributária, agrária e urbana. De acordo com Frei Betto, a Presidenta Dilma agradeceu as críticas e sugestões e abriu canais para que esses dialógos se tornem frequentes. Foto: José Cruz / Agência Brasil.

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Segundo Joaquim Levy, algumas questões são discutidas para diminuir as despesas. Ele disse ter recebido da presidenta Dilma autonomia para promover mudanças na política econômica