Relatório com dados de 156 países destaca denúncias de execuções sumárias, torturas e prisões forjadas pela PM paulista. E menciona ações policiais na Bahia e no Rio de Janeiro
Em 58 dias, segunda fase da Operação Escudo, uma das mais letais da história da polícia em São Paulo, matou 56 pessoas sob a alegação de confronto. Parte das vítimas, porém, foram encontradas desarmadas e nenhum PM foi ferido nas ações
Denúncia registrada no Tribunal Penal Internacional, por três parlamentares do Psol, aponta responsabilidade do governador de São Paulo e seu secretário de Segurança Pública pelas dezenas de mortes na operação “Escudo”, na Baixada Santista
Guilherme Cortez (Psol) pediu a responsabilização do PM que agrediu a jovem lésbica na estação Luz e medidas para garantir acolhimento e atendimento psicológico
Com 56 mortos, Operação Escudo tornou-se a mais letal da história paulista desde o Massacre do Carandiru, em 1992. E passou a ser comparada com a ação da Polícia Federal sob Lula, que recapturou fugitivos de prisão de segurança máxima sem matar ninguém
Em audiência pública, Ouvidoria de Polícia denuncia 11 casos em que a PM teria feito execuções na Baixada Santista, no litoral paulista
Decisão do presidente do STF responde ação da Defensoria Pública de São Paulo contra decisão do TJ que desobrigou o uso de câmeras corporais. Entidade aponta efeito sobre operação mais letal da polícia desde o massacre do Carandiru
Ouvidor das polícias de São Paulo mostrou preocupação com a Operação Escudo, na Baixada Santista, e defendeu uso de câmeras corporais até em benefício dos próprios agentes
Secretário foi exonerado por Tarcísio para relatar projeto na Câmara que, na avaliação de autoridades, compromete a segurança pública. Ele é também o responsável pela operação policial que já matou 43 na Baixada Santista