Números são recordes, segundo o IBGE. Total de subutilizados supera 32 milhões
Diretor técnico do Dieese Fausto Augusto Junior chama a atenção para a deterioração da qualificação da mão de obra por conta da elevação do desalento, que cresceu 26,8% no último trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado
Agora são mais de 14,4 milhões de desempregados e quase 6 milhões de desalentados. Sem contar os precarizados. E menos R$ 17 bi circulando na economia
Em um ano, total de desempregados cresceu 20%. E o de desalentados aumentou 25%, chegando a 6 milhões
Taxa é maior em estados do Nordeste. E também para mulheres e negros
Desta vez, nem o setor informal se salvou. Massa de rendimentos diminui em R$ 8 bilhões
Em apenas um trimestre, são 1,3 milhão de desempregados a mais. Para analista, flexibilização do isolamento fez mais gente procurar trabalho, pressionando o mercado
Com praticamente 14 milhões de desempregados, mercado acumula recordes, todos negativos: número de ocupados, desalento, subutilização. E menos R$ 12 bilhões na economia em um ano
São 13 milhões de desempregados, 6 milhões de desalentados, 33 milhões de subutilizados. E R$ 10 bilhões a menos na economia