Sindicato da categoria não descarta novas paralisações e critica “açodamento autoritário” do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto
Alvo de uma nova CPI, MST abriu hoje (1º) as portas de assentamentos e acampamentos para mostrar a importância da reforma agrária, a sua produção de alimentos em harmonia com a preservação ambiental
“Com a crise climática que vivemos, com a velocidade da destruição que testemunhamos, sentimos a necessidade de trazer assuntos reais como devastação, garimpo ilegal, genocídio indígena e exploração sexual infantil”