Dieudonne Kabaka Hompa, que viveu 12 anos no Brasil, fala com indignação sobre o assassinato de Moïse Kabagambe e afirma que seus compatriotas deixam o Congo para fugir dos conflitos armados, mas encontram o racismo letal por aqui
Doença está entre aquelas classificadas como "negligenciadas". Para Carolina Batista, do Médicos Sem Fronteiras (MSF), é preciso "investir com base na necessidade de saúde pública e não na potencialidade de lucro"