São 16 milhões de casas sem esse tipo de rendimento. Análise feita pelo Ipea aponta melhora do mercado de trabalho apenas em setores informais. Um em cada quatro empregos é parcial ou intermitente

Taxa foi de 16,9% em março, com quase 1,9 milhão de desempregados. Pesquisa mostra diminuição em 12 meses, mas à custa de saída de pessoas do mercado e maior trabalho autônomo

Taxa subiu para 12,6% no trimestre encerrado em fevereiro. Em 12 meses, só há menos desempregados por causa do aumento da informalidade. Rendimento fica estável

Número de vagas diminuiu na região metropolitana em agosto. Indústria e comércio fecharam postos de trabalho, serviços e construção tiveram alta

Há um ano, tempo médio por procura de recolocação no mercado de trabalho era de 35 semanas. Indicadores apontam a caracterização do desemprego como um problema estrutural, e não mais conjuntural

Taxa foi de 13% no final do segundo trimestre, com 13,5 milhões de desempregados no país. Emprego com carteira cai no ano e rendimento fica estável

Índice não cresceu em junho porque houve diminuição da procura por trabalho, mas mercado eliminou vagas, principalmente na indústria e no comércio. Emprego formal diminuiu e autônomo cresceu

Categoria também irá lembrar dos 100 anos da Revolução Russa e da primeira greve geral no Brasil. 'É importante resgatar momentos de resistência', diz sindicalista

Segundo o IBGE, país fechou 1,7 milhão de vagas e aumentou em quase 3,2 milhões o número de desempregados, para 12 milhões. Rendimento do trabalho caiu