Contando com a 'confiança' do chefe, ex-ministro da Fazenda aparece com índices que oscilam entre 1% e 2% das intenções de voto. Seu nome surge no dia em que governo reduz projeção do PIB
Pergentino Mendes de Almeida, precursor de métodos de pesquisa no Brasil, analisa efeitos dos erros dos institutos e conta experiências sobre o desinteresse da mídia tradicional com os resultados reais
No segundo turno da eleição presidencial, números de institutos são díspares e chegam a dar de 17 pontos de diferença em uma pesquisa até 'empate técnico' entre Dilma e Aécio noutra
Para pesquisadores, além de serem imprecisas, as pesquisas não inspiram confiança e tornam as margem de erro 'ficção'. Arranjos nos números podem confundir o eleitorado
Analista ressalta últimas pesquisas e diz que Marina Silva (PSB) 'cai o tempo todo'. Ele apontou que o crescimento da presidenta Dilma Rousseff deixa dúvida se haverá ou não segundo turno.
A história não autoriza a descrer totalmente das pesquisas, mas ressalta a importância de se ter muito cuidado, principalmente, com a forma como a pesquisa é “tratada” pelo veículo que a encomenda