Índice foi a 6,9% (o maior para junho desde 2010), crescendo 2,1 pontos em 12 meses. Nesse período, mercado perdeu 298 mil vagas e aumentou em 522 mil o número de desempregados, aumento de 44,9%
Taxa de desocupação varia pouco no mês, mas sobe 1,2 ponto em relação a março do ano passado; rendimento médio mensal apresenta queda de 3% no ano nas seis regiões metropolitanas pesquisadas
Em 12 meses, as seis regiões metropolitanas pesquisadas têm 125 mil desempregados a mais, enquanto a ocupação fica relativamente estável. Emprego com carteira recua. Rendimento sobe
Desde 2003, número estimado de desempregados caiu 54,9%: 1,4 milhão a menos. Mas número de vagas não cresceu pela primeira vez, o que indica estagnação
Índice foi de 4,8% em novembro, pouco acima do mês anterior (4,7%) e do registrado em novembro do ano passado (4,6%). Ocupação cresce, mas em número menor que o de pessoas a mais no mercado
Taxa nacional de desemprego no primeiro trimestre, de 7,1%, cresce entre mulheres, regiões Norte e Nordeste, jovens e pessoas com menor nível de escolaridade