Câmara alegou não ter espaço para realizar sessão hoje. Estão previstos 11 destaques para mudar o texto, que é repudiado por entidades internacionais e ativistas de direitos humanos
Organizadas pela Marcha Mundial das Mulheres, Povo sem Medo e Frente Feminista de Esquerda, elas repudiam proposta que proíbe a interrupção de gravidez até mesmo para vítimas de estupro