Em depoimentos à Polícia Federal, o general Freire Gomes e o ex-comandante Carlos Baptista Júnior teriam confirmado episódios relatados por Mauro Cid, entre eles, a participação do ex-presidente em reunião que discutiu a minuta golpista
Presidente ainda classificou como “loucura” o direito de veto dos membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU. “Alguém tem que falar em paz”
Ridauto Lúcio Fernandes é considerado executor e um dos idealizadores dos atos golpistas de 8 de janeiro. Ex-diretor de logística do Ministério da Saúde, ele era ligado ao então ministro general Eduardo Pazuello, atual deputado federal (PL-RJ)
No relato, Cid contou que testemunhou reunião em que o ex-assessor Filipe Martins teria entregue a minuta golpista a Bolsonaro. E que entre os militares, o almirante Almir Garnier teria sido favorável. Mas não chegou a autorizar
“De recruta a general, ninguém será poupado”, disse a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) sobre provável envolvimento de militares em esquema para fraudar urnas eletrônicas
Circula nos bastidores de Brasília a informação de que o hacker teria participado de uma reunião no Ministério da Defesa e ajudado na elaboração das perguntas dos militares ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre o processo de votação
Além do 8 de janeiro, plano de trabalho da CPMI inclui fatos que antecederam a investida golpista, como o acampamento em frente ao QG do Exército, ataques de 12 de dezembro e tentativa de atentado na véspera do Natal
Bolsonaro reduziu as verbas no Meio Ambiente em 17%. Os valores foram R$ 3,3 bilhões, em 2019, e R$ 2,7 bi em 2022
Cerca de 80 integrantes do Exército e da Guarda Presidencial serão ouvidos para apurar se houve colaboração ou omissão para que as sedes dos Três Poderes, em Brasília, fosse invadida e depredada por bolsonaristas