Meses após rompimento da barragem de rejeitos da Samarco, ações para contenção dos danos à vida seguem como emergenciais. Enquanto populações vivem incerteza, concentração do poder da Samarco nas ações reparatórias é criticada
Ação denuncia atuação da Vale na região, que tem ameaçado territórios conquistados, aumentado a violência, os conflitos trabalhistas e fundiários, o número de acidentes e impedido as famílias de ir e vir
Documento assinado entre presidência, empresa e governos do Espirito Santo e Minas Gerais prevê investimentos de R$ 20 bilhões na região afetada pelo rompimento de duas barragens
Acordo prevê que a Samarco arque com o pagamento de R$ 4,4 bilhões nos próximos três anos para mitigar os prejuízos causados pelo rompimento da barragem