“Não tenho dúvida, o acordo de livre comércio do Mercosul com a Europa é tão benéfico ao Brasil quanto a terra ser plana”, disse ex-senador. Para economista, acordo é versão do neocolonialismo
Nas bases do acordo que o governo Temer quer ver aprovado, países do Mercosul ofereceriam principalmente produtos agrícolas e serviços, em troca da entrada de produtos manufaturados da Europa
Guardado em absoluto segredo pelas chancelarias, agências e ministérios econômicos, acordo terá enorme impacto sobre a soberania e a capacidade de desenvolvimento de cada país do bloco sul-americano
Algo diferente do que foi realizado desde a ascensão do neoliberalismo pelo governo de Ronald Reagan (1981–1989) parece estar em movimento com a orientação conservadora de Donald Trump
Acordo atual prevê sistema em que o Brasil pode vender com isenção de impostos no máximo US$ 1,5 para cada US$ 1 importado. Brasil quer ampliar a margem, mas argentinos resistem