O articulado atleta do Santos, além de bom de bola, é parte de uma safra formada no ambiente pós-ditadura. A Constituição de 1988 está para a sua geração como a de 1946 estava para a de Nilton Santos, Didi e Pelé
Um dos maiores zagueiros da história, Luís Pereira, hoje dirigente do Atlético de Madri, segue atento na marcação de empresários que tentam se dar bem à custa da molecada
Graças à crise e à ajuda de empresas e investidores, o mundo não foi tão voraz em levar nossos craques embora. De imediato, os clubes e os campeonatos agradecem. Mas fica o risco de um futuro catastrófico
Até hoje a cena é eletrizante, se revista no cinema ou na televisão. Pode-se chamar de “a caminhada do século” o trajeto de Didi levando a bola ao centro do campo