CUT, CMP e FUP afirmam que haverá resistência. “Não aceitaremos que a classe trabalhadora e os setores mais pobres da população sejam onerados com mais sacrifícios”, diz a CUT
Coordenação do Sindipetro SP enfatiza que a disputa pelo petróleo – e não o combate à corrupção – está no alvo do golpismo que vai privatizar as reservas, a extração e impor retrocessos sociais
Empresa espera adesão de 12 mil dos 57 mil empregados. Inscrições vão de abril a agosto. Plano anterior, ainda em andamento, teve 7 mil adesões, o que leva a uma redução de quase 20 mil funcionários
Para trabalhadores petroleiros, votação configura crime de lesa pátria, renúncia à política de Estado no setor de petróleo e concessão de vez ao mercado