Ação se refere a áudio vazado em novembro de 2018, em que o secretário da gestão Bruno Covas (PSDB) chantageia instituto que gere o Theatro Municipal de São Paulo
André Sturm modificou regras que vigoravam há 16 anos para eleição da comissão julgadora e determinou que cerca de 800 artistas ligados à Cooperativa Paulista de Teatro têm direito a apenas um voto
Dream Factory e Ambev (associada ao Lide) foram contratadas por Doria e Sturm em um processo investigado pelo MP para gerir o carnaval de rua, que registra tragédia em seu primeiro fim de semana oficial
Dream Factory e Ambev (associada ao Lide) foram contratadas por Doria e Sturm em um processo investigado pelo MP para gerir o carnaval de rua, que registra tragédia em seu primeiro fim de semana oficial
Ato administrativo foi executado na manhã de hoje, mas grupo que atua no local não foi retirado. Ativistas pretendem permanecer e manter programação de atividades
Na ação, o Ministério Público Estadual também pede a condenação, perda do cargo e suspensão dos direitos políticos do vice-prefeito Bruno Covas e secretários da prefeitura