A escolha remete à data em que o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza foi visto sendo levado por policiais militares antes de desaparecer. A Justiça concluiu que ele foi tortura e morto
Ex-PM nega ter prestado serviços à universidade, que abriu sindicância para apurar o caso. Deputada Talíria Petrone (Psol-RJ) classificou o caso como “inaceitável”