Sindicato denuncia que acordo com consórcio está sendo descumprido. Trabalhadores ainda estão submetidos a situação insalubre

Ausência de políticas públicas eficientes, faz juventude do campo optar pela cidade, apesar de avanços conquistados por recentes programas federais

Marcelo Fiório, secretário de Política Sindical e Organização da CUT-SP, explica que ações serão tomadas pela central para desocupar a sede do Sindicato dos Gráficos de São Paulo que desde a última segunda-feira, 29, foi tomada por um grupo ligado à Força Sindical.

O Comitê de Política Monetária (Copom), colegiado do Banco Central responsável por fixar a taxa básica de juros da economia brasileira, surpreendeu o mercado e reduziu a taxa Selic de 12,5% para 12% ao ano. É a primeira queda desde julho de 2009.

A Frente Parlamentar de Enfrentamento ao crack, criada em São Paulo, divide opiniões de especialistas sobre a internação compulsória. A Prefeitura planeja adotar medida para internar compulsoriamente usuários de drogas que vivem no centro da cidade, projeto semelhante ao que está em vigor no Rio de Janeiro.

O líder do governo na Assembléia Legislativa de São Paulo, Samuel Moreira, trabalha contra a instalação de uma CPI para apurar as denúncias de trabalho escravo na grife de roupas Zara. O responsável pela marca, Henrique Huerta, faltou a audiência desta quarta-feira, 31, convocada pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia, Adriano Diogo, para prestar esclarecimentos aos parlamentares.

O juiz Marcos de Lima Porta, da 5a. Vara da Fazenda Pública de São Paulo, concedeu liminar para a ação impetrada pelo Ministério Público paulista, que proíbe o governo do Estado de entregar 25% dos leitos do SUS, o Sistema Único de Saúde, para planos de saúde privados. A decisão suspende os efeitos da lei aprovada pela Assembleia Legislativa, no final do ano passado. O projeto de lei, de autoria do Executivo, foi encaminhado ao Legislativo pelo então governador em exercício Alberto Goldmann. O promotor da área de Saúde Pública e Direitos Humanos do Ministério Público de São Paulo, Arthur Pinto Filho, comenta essa decisão da Justiça. Entrevista a Marilu Cabañas.

Secretário carioca diz que período é pequeno para avaliar resultados. Defensor de direitos humanos vê política 'higienista' a serviço da especulação imobiliária