Químicos da Força em São Paulo fecham acordo; base da CUT ainda negocia
Acordo prevê 1,1% de aumento real
Publicado 13/10/2014 - 14h04
São Paulo – A base dos químicos da Força Sindical no estado de São Paulo assinam hoje (13) a convenção coletiva do setor, que segundo a Fequimfar, federação da categoria, inclui 1,1% de aumento real (acima da inflação). O reajuste total na data-base (1º de novembro) será de 7,63%.
Nas empresas com até 49 empregados, o piso será corrigido em 8,06%, com ganho real de 1,51%, e a participação nos lucros ou resultados (PLR) terá reajuste de 9,41% (2,77% de aumento real). Naquelas com 50 funcionários ou mais, o piso cresce 8,48% (1,9%) e a PLR, 10,75% (4,03%).
“Outra grande conquista foi renovar as cláusulas sociais por um ano”, diz o presidente da Fequimfar, Sergio Luiz Leite, o Serginho. A base reúne 33 sindicatos com aproximadamente 130 mil trabalhadores na base.
A base da CUT segue em negociações. Os sindicatos do ABC e de São Paulo têm assembleia marcara para sexta-feira (17), às 18h e às 19h, respectivamente. Incluídas as regiões de Campinas, Osasco, Vinhedo, Jundiaí e São José dos Campos, a campanha envolve 180 mil trabalhadores.