Em greve há uma semana, servidores municipais realizam nova assembleia, a partir das 14h, em frente à Câmara de São Paulo para marcar oposição à proposta do prefeito, que prevê 2,16% de reajuste, ante os 16% cobrados pela categoria
Categoria deve reivindicar 16% de reajuste linear, atrelado ao crescimento recorde das receitas do município, além do fim do “confisco” de 14% para aposentados e pensionistas
Sessão plenária ocorreu após a polícia reprimir com bombas de efeito moral e balas de borracha manifestação de servidores contrários ao projeto
A ação policial em frente à Câmara Municipal de São Paulo ocorreu enquanto os manifestantes acompanhavam do lado de fora o discurso da vereadora Erika Hilton (Psol) contra o projeto