Desde fevereiro, gestão Covas fechou as bases do Samu e colocou profissionais e ambulâncias em locais que, segundo os trabalhadores, não há condições para o serviço de urgência e emergência
Funcionários não pedem aumento salarial. Eles querem que a prefeitura de São Paulo não feche unidades e exigem condições mínimas de trabalho para atender a população
Socorristas reivindicam a suspensão da reorganização do serviço, que avaliam como perigosa à população, por aumentar o tempo de resposta aos chamados, além de reduzir número de ambulâncias disponíveis
Reorganização realizada pela prefeitura determina que pontos de assistência tenham um veículo durante o dia e outro à noite, enquanto todos deveriam operar 24 horas
Em greve desde 4 de fevereiro, servidores municipais acusam a prefeitura de aproveitar o momento para desmontar o Samu. Eles ainda exigem reposição de dias descontados
Para dirigente do Sindicato dos Médicos, sucateamento que começou na gestão João Doria e segue com Bruno Covas (PSDB), pode ser um indicativo de privatização do setor
Administração anunciou ainda que os ônibus da rede municipal circularão com o efetivo reduzido em 50%. Na Justiça, município conseguiu liminar para tentar garantir abastecimento da cidade