Magistrados mantêm validade de liminar que ampara Grupo Clarín e recusam avaliação direta de caso, mas cobram decisão rápida de juízes de segunda instância
Professor da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires avalia que crítica à presidenta argentina, pautada por veículos conservadores, não conquista população
Corte Suprema da Argentina recusa recurso do governo que tentava derrubar liminar que desde 2009 desobriga o grupo midiático de descumprir os mecanismos de desconcentração de mercado