É uma vergonha, uma infâmia, um ultraje ao conceito de isenção – e mesmo assim João Roberto Marinho se atreve a afirmar em carta ao The Guardian à Globo que a empresa é neutra
“Não dou entrevista para um canal que incita a população ao ódio num grave momento como esse”, publicou o professor de relações internacionais da PUC-SP Reginaldo Nasser, em seu Facebook
Jornalista lembra que a briga com a Esporte Interativo pelos direitos de transmissão do campeonato brasileiro é da tevê fechada, o que permite à Globo continuar 'desmandando e mandando'