Projeto do governo que está na Câmara pretende efetivar a transferência de cerca de R$ 1 trilhão dos fundos de pensão para o mercado financeiro administrar
A poupança acumulada pelo trabalhador deveria ser investida em ativos no país mesmo, para dinamizar a economia, criar emprego e renda
A visão de sociedade e o projeto de nação em vigor potencializam os estragos da pandemia, incluindo prejuízos aos planos de previdência complementar
Objetivo é a transferência para a gestão de bancos e seguradoras de mais de R$ 1 trilhão acumulado pelos 290 fundos de pensão fechados existentes
Governo e empresas fazem manobras para impedir a representação democrática nos fundos de pensão, impondo obstáculos à participação de trabalhadores em seus processos de gestão
Circula no Ministério da Economia a elaboração de projeto de lei para permitir que as reservas dos fundos de pensão e dos planos de previdência abertos sejam dadas como garantia de empréstimos
Só a organização em entidades representativas dos participantes, elegendo diretores e conselheiros comprometidos com a defesa de seus interesses podem preservar direitos e benefícios
Operação destruiu empregos e investimentos em cadeias produtivas que recebiam aporte dos fundos de pensão
Com R$ 1 trilhão de ativos, fundos de pensão deveriam ser mais ousados e investir na economia real para fazer a remuneração de seus participantes crescer