Pós-golpe

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Forças Armadas Egípcias garantem que foram atacadas por manifestantes islamitas e que responderam 'dentro da lei', enquanto Irmandade Muçulmana fala em 'massacre' contra seguidores de Mursi

golpe de estado

Consequências podem ir desde uma disposição de negociação maior entre as irmandades e as forças laicas até uma radicalização entre lideranças daquelas que considerem a via eleitoral vedada para elas

Para conselho da entidade, deve-se condenar e rejeitar qualquer 'apreensão ilegal do poder'

Para Hossam Zaki, embaixador do país no Brasil, ordem democrática está garantida enquanto possibilidade de eleições não for abolida; para ele, 'a vida agora é bela' para os egípcios

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