Para Ignacio Cano, estrutura da Polícia Militar impede o diálogo e reprime as demandas

'Pele de Pássaro', prêmio de melhor filme no Festival Curta-Brasília, é atração nesta segunda (16). Na terça,uma conversa exclusiva do criador do WikiLeaks com o escritor Fernando Morais

Luiz Eduardo Soares, coautor dos livros Elite da Tropa 1 e 2, defende uma reforma para que a polícia brasileira seja menos letal e, ao mesmo tempo, cumpra melhor seu papel

Sociólogo diz que imagens exibidas pela Band e Record nesta semana são uma amostra do que acontece milhares de vezes longe das câmeras

O livro “Desmilitarização da Polícia e da Política: Uma resposta que virá das ruas”, lançado nesta segunda-feira (15/06) na Associação dos Professores da PUC de São Paulo - Apropuc, expressa diversos olhares sobre a violência do Estado nos últimos anos no Brasil. Ativistas em direitos humanos, integrantes de coletivos e movimentos sociais, professores e especialistas nas áreas de Segurança Pública e Justiça, participam dessa publicação. Para o organizador e um dos autores do livro, o militante em direitos humanos, Givanildo Manoel, o Giva (foto), a pena de morte está estabelecida no Brasil somente contra os pobres. Haverá ciclo de lançamentos do livro pelo país. Em São Paulo a publicação será lançada em vários pontos da periferia e no projeto 'Autor na Praça', na Praça Benedito Calixto, no dia 25 de julho.

Segundo o tenente-coronel da reserva da Polícia Militar de São Paulo, Adílson Paes de Souza, o Ministério Público precisa ser mais atuante no combate à violência. Este foi um dos pontos discutidos durante a última mesa de debates da 2ª Jornada pela Democracia, realizada neste domingo. Reportagem de Lourdes Rodrigues.

Movimento avalia que ministro José Eduardo Cardozo prestou um 'desserviço ao país', mais preocupado com a segurança nacional do que em elaborar políticas alinhadas aos direitos humanos

Rogério Sottili ressalta curso em direitos humanos para a GCM e 32 centros de mediação de conflitos como passos pela desmilitarização da segurança pública. 'É processo de muito tempo', ressalta

Pastoral Carcerária, Mães de Maio e CDHEP querem segurança pública oposta à repressão, ao encarceramento em massa e à criminalização da pobreza no estado que mais prende no país