Parlamentares e sem-terra afirmaram que único objetivo da comissão era criminalizar o movimento. “Crime é invadir Terras Indígenas, grilagem, trabalho escravo”
Ruralistas da CPI do MST não vislumbram conseguir maioria para relatório do réu Ricardo Salles, que tenta criminalizar o movimento. Entenda
Evento gratuito ocupará o Circo Voador e os Arcos da Lapa, celebrando os 5 anos do Armazém do Campo carioca, espaço cultural e de comercialização de alimentos da reforma agrária popular sediado na região
Decisão de Zucco veio depois que depoimentos previstos para esta segunda-feira na CPI do MST foram suspensos por decisão do Supremo Tribunal Federal
Em sessão da CPI do MST nesta terça (29), Ricardo Salles foi chamado de “réu-lator” pela deputada Sâmia Bonfim, que lembrou os crimes pelos quais foi tornado réu
“É legitimo a luta pela terra e pelos meios legais, por óbvio. Tenho muitos amigos que são do MST e tenho muito respeito por eles”, disse Carlos Fávaro
No dia derradeiro do relatório da CPI do MST, João Pedro Stedile propõe discutir a realidade agrária do país e escancara o objetivo dos bolsonaristas de criar narrativas para criminalizar os movimentos sociais
O depoimento do coordenador nacional do MST, João Pedro Stedile, será o ápice dos trabalhos da comissão formada majoritariamente por deputados de extrema direita. Conforme o relator, deputado Ricardo Salles (PL-SP), não deverá ser prorrogada
Ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Paulo Teixeira, desconstruiu preconceitos e desinformações, presentes nas abordagens da maioria dos integrantes da CPI. E destacou os benefícios sociais da reforma agrária