Presidente equatoriano 'reforça' campanha contra empresa condenada pela justiça a pagar US$ 19 bilhões em indenizações por catástrofe ambiental na Amazônia
Para procuradores, a empresa não tomou as medidas necessárias para impedir que trabalhadores da extinta fábrica no ABC paulista se contaminassem com mercúrio
Empresa lançou 66 bilhões de litros de petróleo e rejeitos tóxicos no nordeste do Equador. Advogados lutam há 19 anos para que companhia repare os danos ao meio ambiente e às pessoas