Órgão criará uma equipe especial para investigar movimentações atípicas de Flávio Bolsonaro, seu ex-assessor Fabrício Queiroz e mais 93 pessoas que tiveram sigilo bancário e fiscal quebrados
Mesmo com quebra de sigilo, episódio envolvendo Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor Fabrício Queiroz teve outro tipo de tratamento em relação a casos como o do ex-presidente Lula, diz jurista
Além do filho do presidente e do ex-assessor desaparecido com transações suspeitas apontadas pelo Coaf, familiares de ambos e outros 88 envolvidos também terão as contas investigadas
Além do R$ 1,2 milhão movimentados atipicamente de janeiro de 2016 a janeiro de 2017, sua conta recebeu depósitos de mais R$ 5,8 milhões nos dois exercícios anteriores.
Na opinião de Luiz Fernando Pacheco, Flávio Bolsonaro errou ao recorrer ao STF, porque, com a medida, ele 'trouxe para a investigação' as figuras de seu pai e a esposa Michelle
Ministério Público informa que não houve quebra de sigilo bancário ou fiscal. Segundo a Procuradoria, Flávio Bolsonaro, que pediu suspensão das investigações, não era investigado formalmente